"Alma é um termo que deriva do latim "anǐma", este refere-se ao princípio que dá movimento ao que é vivo, o que é animado ou o que faz mover. De "anǐma", derivam diversas palavras tais como: "animal" em latim, "animalia"... Filosófica e religiosamente definida como um ser independente da matéria e que sobrevive à morte do corpo, que se julga continuar viva após a morte do corpo, podendo o seu destino ser a beatitude celestial ou o tormento eterno." By wikipédia
sexta-feira, outubro 31, 2008
Adeus Selva.... Olá chapárros!!!!!!!!!!
"O Palma" - Mais um Sábio!
Essa história não é tua
Falas da festa, do Sol e do prazer
Mas nunca aceitaste um convite
Tens medo de te dar
E não é teu o que queres vender
Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor
Pois é... pois é...
Há quem viva escondido
A vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer: "Segunda-feira..."
Deixa-me rir
Tu nunca ascultaste esse engenho
De que falas com tanto aprezo
Desse curioso alambique
Onde são descolados
Noite e dia o choro e o riso
Deixa-me rir
Ou então deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre só por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a máscara sufocante
Pois é ... pois é...
Há quem viva escondido
A vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer: "Segunda-feira..."
"A guitarra a tiracolo"
quinta-feira, outubro 30, 2008
Hoje a cor da ESPERANÇA é o ROSA!
Dia Internacional da Luta Contra o Cancro da Mama
Hoje não posso deixar de prestar aqui uma homenagem a TODOS os que sofrem e lutam contra o cancro da mama.
Digo TODOS para que não fiquem esquecidos os homens que directa ou indirectamente estão envolvidos nesta luta.
Hoje a cor da ESPERANÇA é o ROSA.
E passou-se quase sem se dar por ele...
Segundo a Organização Mundial da Saúde cerca de 9% das mulheres vai sofrer de cancro da mama um dia.
Morrem em média 400 000 de mulheres por ano em todo o mundo com cancro da mama.
No entanto se for detectado a tempo pode ser curável em cerca de 90% dos casos.
Embora se fale quase sempre da mulher, também há homens que têm cancro da mama.
Quatro em cada 10 mulheres portuguesas não fazem qualquer rastreio ao cancro da mama e apenas porque não estão inscritas nos centros de saúde.
Esta é uma das conclusões dum estudo, intitulado "Diagnóstico Precoce do Cancro da Mama:valorização e práticas de diagnóstico", feito pela Liga Portuguesa Contra o Cancro, Associação Laço e Sociedade Portuguesa de Senologia (SPS).
Segundo a SPS, em Portugal surgem anualmente cerca de quatro mil novos casos de cancro da mama, cujo Dia Nacional de Prevenção se assinala a 30 de Outubro.
Destes novos casos, 1.500 acabam por resultar na morte das doentes.
http://www.roche.pt/her2/acerca/
terça-feira, outubro 28, 2008
Saudades...
(Um presente... com Amor.)
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos e vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados e doridos
Sorri e vai mentindo a tua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz!
Charles Chaplin
segunda-feira, outubro 27, 2008
Xutos & Pontapés!!!
"Ele há coisas a acabar
Mas há tantas a começar
Ficar atento
Saber usar
Saber dar tempo
Tempo que não há p'ra dar
Ter ideias e sentir
Estar atento ao que vai vir
Se não perder a esperança
se souber aguentar
Se não perder
Serei eu capaz de dar
Só sei que amar é querer-me a mim
E querer-me a mim dá-me o poder
De inventar, de conseguir
Atravessar um grande rio
Entre o voltar e o partir
Estranha vontade de Amar!"
São os MAIORES!!!!!!!!!!!!!!
(Para já e como ainda não sei inserir videos "nesta coisa" fica só a letra, mas prometo que vou esforçar-me.)
domingo, outubro 26, 2008
Igreja de São João de Alporão - Santarém
A ''Igreja de São João de Alporão'' localiza-se na freguesia de Marvila, cidade de Santarém.
Encontra-se junto à "Torre das Cabaças", em pleno centro histórico da cidade, constituindo um dos seus monumentos mais emblemáticos.
Este templo, provavelmente um dos melhores exemplares da arte românica no sul do país, data do século XII, tendo pertencido à "Ordem dos Hospitalários".
Foi profanado no século XIX, albergando actualmente o núcleo de arqueologia do Museu Municipal de Santarém.
Encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1910.
História
Nos séculos XIII, XIV e XIV, a igreja integrava um complexo monacal situado junto do Castelo de Santarém, porta de Alpram ou de Alporão, que se denominava "Mosteiro de São João do Hospital", pelo que se pensa que uma das funções do templo junto à porta teria sido a de proteger o acesso militar à cidade pelo lado nascente e vigiar a entrada de judeus na cidade.
Do primitivo conjunto conventual, restam, junto à fachada sul, alguns vestígios de um claustro e de casas de um pequeno cenóbio.
A fundação deste templo deve-se, de facto, à "Ordem dos Hospitalários"/"Ordem de São João do Hospital", cuja fixação na então vila se deu entre 1159 e 1185.
O período exacto de construção da igreja é desconhecido, apesar de não restarem dúvidas de que ocorreu nas últimas décadas do século XII.
A campanha artística continuou para além da construção, facto que explica a forte presença de elementos característicos do Gótico em Portugal.
A igreja era inicialmente ladeada por uma pesada torre românica circular, que flanqueava a fachada lateral a norte e que reforçava o carácter fortificado do conjunto.
Esta torre foi demolida em 1785 para permitir a passagem do coche real de
"D.Maria I de Portugal, numa visita efectuada por esta soberana à então Vila Escalabitana.
Com a "extinção das ordens religiosas masculinas", em 1834, a igreja foi profanada e passou a servir de teatro, até que, em 1877, aqui foi instalado o Museu Distrital de Santarém, antecedente do actual núcleo museológico.
Características:
A igreja de São João de Alporão constitui um caso único na arquitectura medieval portuguesa, constituindo um produto híbrido no qual coexistem soluções românicas e outras já nitidamente góticas, característica que confere a este templo um estatuto ímpar no panorama arquitectónico de Santarém e até do país.
O espólio do museu é constituído por peças arqueológicas provenientes dos templos e conventos profanados ou destruídos na antiga vila.
Destas peças, destacam-se várias lápides sepulcrais e mausoléus, nomeadamente o túmulo de
"D. Duarte de Menezes", proveniente do "Convento de São Francisco", e constituído por um arcossólio de pedraria magnificamente lavrada.
Sobre a tampa, encontra-se a estátua jacente, encimada por uma arquitetura flamejante.
A igreja alberga ainda os túmulos de "João e Martim de Ocem", provenientes do já desaparecido Convento de São Domingos, e que datam da primeira metade do século XV.
A arca tumular de "Martim Chichorro", filho bastardo de "Afonso III de Portugal" foi transferida do "Convento de Santa Clara" (Santarém), e é decorada nas testeiras com relevos naturalistas, com o ''Calvário'' e com uma ''Virgem com o Menino'', abrigados sob arcos trilobados.
O espólio deste museu inclui ainda capitéis árabes, fragmentos cerâmicos, portais e fragmentos de janelas, bem como diversas pedras brasonadas.
(Obrigada pelo passeio ;) )
quinta-feira, outubro 23, 2008
"Navalha na carne"
Aconselho-vos vivamente a ver esta peça!!!!
Sinopse:
«A peça pode ser vista como uma metáfora aos mecanismos de luta pelo poder, uma vez que as personagens, embora do mesmo estrato social, se dedicam a uma contínua disputa pelo domínio, sobre o outro.
Da sedução à humilhação, da aliança provisória à ira generalizada, as personagens Vado, Neuza Sueli e Veludo nunca chegam a cogitar a possibilidade de unir forças para uma luta contra aquilo que a todos oprime e que a todos afecta.
Cláudia Semedo, Diogo Mesquita e Tiago Fernandes apresentam o resultado de um extenso trabalho de pesquisa com o objectivo de encarnar estas personagens da forma mais fiel possível: uma prostituta, um chulo e o empregado homossexual da pensão em que a acção se desenrola.»
Está em exibição até ao mês de Novembro no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, mesmo no Centro de Algés, e o bilhete custa 10 €.
terça-feira, outubro 21, 2008
Barco Negro
De manhã temendo que me achasses feia
Acordei tremendo deitada na areia
Mas logo os teus olhos disseram que não
E o Sol penetrou no meu coração
Mas logo os teus olhos disseram que não.
E o Sol penetrou no meu coração
Vi depois numa rocha uma cruz
e o teu barco negro dançava na luz
Vi teu braço acenando entre as velas ja soltas
Dizem as velhas da praia que não voltas
São loucas... são loucas!
Eu sei meu amor que nem chegaste a partir pois tudo em
meu redor me diz que estás sempre comigo.
Eu sei meu amor que nem chegaste a partir pois tudo em
meu redor me diz que estás sempre comigo.
No vento que lança a areia nos vidros
Na água que canta, no fogo mortiço
No calor do leito, nos barcos vazios
Dentro do meu peito estás sempe comigo
No calor do leito, nos barcos vazios
Dentro do meu peito estás sempe comigo
Eu sei meu amor que nem chegaste a partir pois tudo em
meu redor me diz que estás sempre comigo.
Eu sei meu amor que nem chegaste a partir pois tudo em
meu redor me diz que estás sempre.... comigo."
Letra de David Mourão Ferreira
Cantada por Amália Rodrigues
Quando estou triste, sabe-se lá porque, mas dá-me para cantar esta música!
(canto mal sim... mas é com Alma!)
Adoro!!!!!!!!!!!!!!
domingo, outubro 19, 2008
Gargalhadas...
É preciso estar sempre embriagado.
Aí está: eis a única questão.
Para não sentirem o fardo horrível do Tempo que verga e inclina para a terra, é preciso que se embriaguem sem descanso.
Com quê? Com vinho, poesia ou virtude, a escolher.
Mas embriaguem-se.
E se, porventura, nos degraus de um palácio, sobre a relva verde de um fosso, na solidão morna do quarto, a embriaguez diminuir ou desaparecer quando você acordar, pergunte ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo que flui, a tudo que geme, a tudo que gira, a tudo que canta, a tudo que fala, pergunte que horas são; e o vento, a vaga, a estrela, o pássaro, o relógio responderão: "É hora de embriagar-se!
Para não serem os escravos martirizados do Tempo, embriaguem-se; embriaguem-se sem descanso".
Com vinho, poesia ou virtude, a escolher.
Baudelaire
Ou mesmo de noites inteiras de gargalhadas! :)
Adoro-as "nhas" lindas!
Obrigada por existerem!
quarta-feira, outubro 15, 2008
Nostalgia.
terça-feira, outubro 14, 2008
Eu também estou aqui, Meu Amor!!!!
Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinha, ao lado...Sem nada dizer...
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...
Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável...
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer: Acho que você está errada mas estou do seu lado...
Ou alguém que apenas diga:
Sou seu amor!
E estou Aqui!
William shakespeare
segunda-feira, outubro 13, 2008
Gaivota
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
no meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
Que perfeito coração
morreria no meu peito morreria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde perfeito
bateu o meu coração."
Alexandre O'Neill
Viagem...
Uma leitura extremamente interessante, quando é bem interpretada…
A vida não é mais do que uma viagem de comboio: Repleto de embarques e desembarques, salpicado por acidentes, surpresas agradáveis em algumas estações e profundas tristezas noutras.
Ao nascer, subimos para o comboio e encontramo-nos com algumas pessoas que acreditamos que estarão sempre connosco nesta viagem: os nossos PAIS.
Lamentavelmente, a verdade é outra.
Eles sairão em alguma estação, deixando-nos órfãos do seu carinho, amizade e da sua companhia insubstituível.
Apesar disto, nada impede que entrem outras pessoas que serão muito especiais para nós. Chegam os nossos irmãos, amigos e esses maravilhosos amores.
De entre as pessoas que apanham este comboio, também haverá quem o faça como um simples passeio. Outros, só encontrarão tristeza nessa viagem…
E outros também, que circulando pelo comboio, estarão sempre prontos para ajudar quem precisa.
Muitos, quando descem do comboio, deixam uma permanente saudade…
Outros passam tão despercebidos que nem reparamos que desocuparam o lugar.
Às vezes, é curioso constatar que alguns passageiros, que nos são muito queridos, se instalam noutras carruagens, diferentes da nossa.
Assim, temos de fazer o trajecto separados deles.
Mas, nada nos impede que, durante a viagem, percorramos a nossa carruagem com alguma dificuldade e cheguemos até eles…
Mas, lamentavelmente, já não nos poderemos sentar ao seu lado, pois estará outra pessoa a ocupar o lugar.
Não importa. A viagem faz-se deste modo: cheio de desafios, sonhos, fantasias, esperas e despedidas… mas nunca de retornos.
Então, façamos esta viagem da melhor maneira possível…
Tratemos de nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um, o melhor deles.
Recordemos sempre que em algum ponto do trajecto, eles poderão hesitar ou vacilar e, provavelmente, vamos precisar de os entender…
Como nós também vacilamos muitas vezes, sempre haverá alguém que nos compreenda.
No fim, o grande mistério é que nunca saberemos em que estação vamos sair, nem, muito menos, onde sairão os nossos companheiros, nem sequer, aquele que está sentado ao nosso lado. Fico a pensar se, quando sair do comboio, sentirei nostalgia… Acredito que sim.
Separar-me de alguns amigos com quem fiz a viagem, será doloroso.
Deixar que os meus filhos sigam sozinhos, será muito triste.
Mas agarro-me à esperança que, em algum momento, chegarei à estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.
O que me fará feliz, será pensar que colaborei para que a sua bagagem crescesse e se tornasse valiosa.
Meus amigos, façamos com que a nossa estadia neste comboio seja tranquila e que tenha valido a pena.
Esforcemo-nos para que, quando chegue o momento de desembarcar, o nosso lugar vazio deixe saudades e umas lindas recordações para todos os que continuam a viagem.
Para ti, que és parte deste comboio, desejo-te uma…
… Viagem Feliz… !!!!!"
By "Poeta da noite"
'O primeiro dia' - Sergio Godinho
domingo, outubro 12, 2008
Uma Alma voadora, que adorava ser uma gaivota.
Sonhadora e que ainda acredita nas pessoas.
Por isso que sofre, e se desilude, que caí e que a muito custo se levanta.
Que ainda chora a ver filmes de amor e que devora livros.
Amiga, verdadeira, leal, sensivel e com muitoooooooooo mau feitio ;)
Adoro dar umas boas gargalhadas e ver a lua cheia.
Acordar com um nascer do sol maravilhoso e amar a vida!
Sinto paz a ver o mar e adoro o cheiro do Alentejo no inverno!
Não vivo sem música.
Sou leal as pessoas que amo.
Mais... se tiver tempo, vão conhecer-me melhor.
Estou a gostar desta "coisa" da Blogosfera!
"A alma sabe que as verdadeiras riquezas não se encontram onde nós as amontoamos: é a alma que nós devemos encher, não o cofre! Àquela devemos nós conceder o domínio sobre tudo, atribuir a posse da natureza inteira de modo a que os seus limites coincidam com o oriente e o ocaso, a que a alma, identicamente aos deuses, tudo possua, olhando soberanamente do alto os ricos e as suas riquezas - esses ricos a quem menos alegria proporciona o que têm do que tristeza lhes dá o que aos outros pertence! Quando se eleva a tais alturas, a alma passa a cuidar do corpo (esse mal necessário!), não como amigo fiel, mas apenas como tutor, sem se submeter à vontade de quem está sob sua tutela.
Ninguém pode simultaneamente ser livre e escravo do corpo: para já não falar de outras tiranias que o excessivo cuidado com ele nos impõe, a soberania do corpo tem exigências que são autênticos caprichos. A alma desprende-se dele ora com serenidade, ora de firme propósito - busca a sua saída sem se importar com a sorte dessa pobre coisa que para aí fica! Nós não ligamos importância aos pêlos da barba ou aos cabelos que acabámos de cortar; do mesmo modo, à nossa alma divina, ao preparar-se para abandonar o corpo, de nada importa a sorte dada ao seu invólucro - se o fogo o consome, se a terra o cobre ou as feras o despedaçam; para ela, isso tem tanta importância como para o recém-nascido a placenta."
Séneca, in "Cartas a Lucílio"