Pequenos meteoros brilhantes serão visíveis hoje e quarta-feira à noite, por vezes à média de um por minuto, numa chuva de estrelas provocada pela entrada na atmosfera de poeiras de um cometa.
«Quando a Terra, na sua órbita, passa por locais onde há restos de cometas, neste caso o Swift-Tutle, há uma grande quantidade de poeira que entra nas altas camadas da atmosfera e provoca esta chuva de meteoros», explicou à Lusa o astrónomo e biólogo Pedro Ré.
Chama-se também Perseidas a este fenómeno anual, em que a Terra segue numa determinada direcção no seu movimento de translação e os meteoros vêm da direcção da constelação de Perseus, sendo alguns deles bastante brilhantes.
O pico do espectáculo astronómico está previsto para as 18:00 TU de quarta-feira (17:00 em Lisboa), quando ainda não é noite em Portugal, sendo que a Lua vai interferir um pouco, por estar na fase minguante, e retirar algum brilho ao firmamento. Mas, mesmo assim, os astrónomos garantem que irá valer a pena observar o céu nas duas próximas noites.
Não é necessária qualquer protecção da vista, nem a utilização de binóculos ou telescópios, já que todo o fenómeno das estrelas cadentes, como também é conhecido, abrange todo o céu e pode observar-se naturalmente à vista desarmada.
«Os meteoros são muito pequenos, do tamanho de ervilhas ou no máximo de bolas de ténis, e são muito fugazes, duram poucos segundos», disse Pedro Ré, presidente da Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores.
«Nestes casos nunca devemos usar qualquer ajuda óptica, nem binóculos nem telescópios, porque o campo é muito restrito e se os utilizarmos não veremos nada», acrescentou.
Para observar o fenómeno nas melhores condições, com céu limpo, as pessoas devem deitar-se no chão, proteger-se contra o frio e assistir ao espectáculo natural e não recear que algum meteoro lhes caia em cima, sugere Pedro Ré.
É que, dadas as suas muito pequenas dimensões, estes meteoros desfazem-se antes de entrarem na atmosfera, que funciona como protecção.
«Quando a Terra, na sua órbita, passa por locais onde há restos de cometas, neste caso o Swift-Tutle, há uma grande quantidade de poeira que entra nas altas camadas da atmosfera e provoca esta chuva de meteoros», explicou à Lusa o astrónomo e biólogo Pedro Ré.
Chama-se também Perseidas a este fenómeno anual, em que a Terra segue numa determinada direcção no seu movimento de translação e os meteoros vêm da direcção da constelação de Perseus, sendo alguns deles bastante brilhantes.
O pico do espectáculo astronómico está previsto para as 18:00 TU de quarta-feira (17:00 em Lisboa), quando ainda não é noite em Portugal, sendo que a Lua vai interferir um pouco, por estar na fase minguante, e retirar algum brilho ao firmamento. Mas, mesmo assim, os astrónomos garantem que irá valer a pena observar o céu nas duas próximas noites.
Não é necessária qualquer protecção da vista, nem a utilização de binóculos ou telescópios, já que todo o fenómeno das estrelas cadentes, como também é conhecido, abrange todo o céu e pode observar-se naturalmente à vista desarmada.
«Os meteoros são muito pequenos, do tamanho de ervilhas ou no máximo de bolas de ténis, e são muito fugazes, duram poucos segundos», disse Pedro Ré, presidente da Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores.
«Nestes casos nunca devemos usar qualquer ajuda óptica, nem binóculos nem telescópios, porque o campo é muito restrito e se os utilizarmos não veremos nada», acrescentou.
Para observar o fenómeno nas melhores condições, com céu limpo, as pessoas devem deitar-se no chão, proteger-se contra o frio e assistir ao espectáculo natural e não recear que algum meteoro lhes caia em cima, sugere Pedro Ré.
É que, dadas as suas muito pequenas dimensões, estes meteoros desfazem-se antes de entrarem na atmosfera, que funciona como protecção.
Fonte: Agencia Lusa
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